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Advogada é morta a tiros dentro de seu escritório em Mato Grosso

17/04/2007 08:27h

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A advogada Andrea de Carvalho Furtado Pereira, 30 de idade, foi assassinada na tarde de ontem (16) em seu escritório, no município de Tabaporã, na região norte de Mato Grosso. Andrea estava sozinha no local, trabalhando, quando foi atingida por dois disparos. 

O presidente da OAB de Mato Grosso, Francisco Faiad, emitiu uma nota à imprensa lamentando a morte da magistrada. "O crime deve ser apurado com rigor pelas autoridades competentes, para não gerar impunidade como muitos casos que ficam sem solução", disse no comunicado.

Segundo Faiad, o atentado e o assassinato demonstram uma clara tentativa de intimidação da classe dos advogados. Ele lembrou que casos como este não podem ficar imunes à punição. 

A delegada regional de Sinop, Maria de Fátima de Moggi, chegou na cidade no início da noite para investigar o assassinato e informou que ainda não tem informações sobre os suspeitos do crime. "O corpo de Andréa Pereira está no hospital da cidade de Tabaporã sendo periciado. Temos três investigadores de Sinop e Juara para descobrir as causas do atentado. Acredito que amanhã teremos novidade", declarou a delegada. Ela salientou ainda que não conseguiu conversar até o momento com Fabiano Furtado, marido da vítima, que encontrou a mulher morta no escritório. As informações são do saite Terra.

Andréia era natural de Teresina (PI) e casada com Furtado, que é comerciante da região e está sob efeito de sedativos desde que encontrou a mulher. Eles não tinham filhos. Andréia era recém-habilitada na Ordem dos Advogados do Brasil.

Na última sexta-feira, fez três anos do atentado que vitimou a advogada Irene Bricatti Paz, no município de Alta Floresta. "Até hoje não temos solução deste atentado", cobrou Faiad. Irene foi assassinada com oito tiros, em frente ao seu escritório. Dois homens em uma motocicleta, de acordo com testemunhas, efetuaram os disparos. 

O marido da advogada estava junto a ela na hora do atentado e recebeu dois tiros. "A voz da Advocacia não pode ser calada de maneira violenta, como vem acontecendo", repudiou Faiad. 

17/04/2007 08:27h



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