Confira a nota publicada pela JFRS em razão de tremor do prédio da unidade judicial em Canoas
18/11/2011 10:05h
Os prazos processuais estão suspensos e as medidas de urgência são atendidas pelo sistema virtual.
A JFRS publicou uma nota comunicando que os prazos processuais permanecerão suspensos, diante do tremor do prédio da unidade judicial em Canoas. Confira a íntegra da nota:
Nota Oficial
1. Às 14h30min de hoje, a Direção do Foro da Seção Judiciária do Rio Grande do Sul foi informada que os servidores da Subseção Judiciária de Canoas sentiram um tremor no prédio-sede, situado na Avenida Quinze de Janeiro, bairro Centro, naquele município.
2. Determinada a pronta evacuação do prédio, os engenheiros da Justiça Federal, o corpo de bombeiros e os responsáveis pela construção do edifício - que é alugado - se dirigiram ao local.
3. Em que pese não ter sido verificado maior abalo na estrutura do prédio, bem como não ter sido emitido laudo pelas autoridades competentes a respeito dos motivos do ocorrido, foi expedido ofício determinando a interdição do prédio e a imediata suspensão de todos os prazos processuais.
4. O prédio-sede da Subseção Judiciária de Canoas ficará interditado até que os engenheiros responsáveis apresentem laudo informando a total inexistência de riscos a servidores e usuários. Para tanto, o proprietário do edifício já foi notificado.
5. Enquanto permanecer a interdição, todos os prazos processuais permanecerão suspensos, sendo as urgências normalmente atendidas pelo sistema virtual.
6. Em havendo pedido considerado urgente em processo que ainda tramita em meio físico, as respectivas petições deverão ser entregues na Direção do Foro da Justiça Federal em Porto Alegre (Rua Otávio Francisco Caruso da Rocha, 600 – 8º andar), quando será imediatamente remetida ao juízo competente em Canoas.
7. A Justiça Federal do Rio Grande do Sul aguarda que as autoridades competentes informem os motivos do abalo ocorrido e não medirá esforços para garantir a absoluta segurança de seus servidores, estagiários, terceirizados, bem como dos usuários de nossos serviços.
GUILHERME PINHO MACHADO
DIRETOR DO FORO EM EXECÍCIO
JUSTIÇA FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
18/11/2011 10:05h