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24.08.2007 17:49h
Governabilidade e responsabilidade são debatidos no 7º Encontro Sulbrasileiro de Constitucionalistas
24/08/2007 17:49h
http://bit.ly/KzO2mk
Lauro Rocha - Divulgação OAB/RS
Rumos da reforma política e a relação de governabilidade com responsabilidade, foram os temas da segunda parte do 7º Encontro Sulbrasileiro de Constitucionalistas, que ocorre no novo prédio do Ministério Público.
"Enquanto em outros países são comuns as entidades associativas, no Brasil a realidade é outra. Há um desvalor às raízes", comenta o ministro Paulo Bossard de Souza Pinto.
Continuando o debate sobre a política brasileira, o professor Roger Stiefelmann Leal, doutor em Direito pela USP, questiona: "como diferenciar partidos se nosso sistema eleitoral permite uma série de coligações, onde em determinados momentos o nosso voto, em determinado candidato, acaba indo para outro partido?"
"O presidente da República foi eleito com aproximadamente 60% dos votos, enquanto o seu partido não possui sequer um quinto da Câmara", lembrou o deputado federal Ibsen Pinheiro.
"O congresso não vota nada de relevante, porque não há interesse do governo que isso ocorra", ressaltou o vice-presidente do BRDE, Francisco Turra.
O cientista político, dr. José Antonio Giusti Tavares, último a falar na noite de ontem (23/8), ressaltou que "fidelidade partidária exige lista fechada, ou seja, hierarquizada e ordenada", ao falar sobre o troca-troca de partidos que os políticos brasileiros promovem.
Para acessar as fotos do evento, clique aqui.
"Enquanto em outros países são comuns as entidades associativas, no Brasil a realidade é outra. Há um desvalor às raízes", comenta o ministro Paulo Bossard de Souza Pinto.
Continuando o debate sobre a política brasileira, o professor Roger Stiefelmann Leal, doutor em Direito pela USP, questiona: "como diferenciar partidos se nosso sistema eleitoral permite uma série de coligações, onde em determinados momentos o nosso voto, em determinado candidato, acaba indo para outro partido?"
"O presidente da República foi eleito com aproximadamente 60% dos votos, enquanto o seu partido não possui sequer um quinto da Câmara", lembrou o deputado federal Ibsen Pinheiro.
"O congresso não vota nada de relevante, porque não há interesse do governo que isso ocorra", ressaltou o vice-presidente do BRDE, Francisco Turra.
O cientista político, dr. José Antonio Giusti Tavares, último a falar na noite de ontem (23/8), ressaltou que "fidelidade partidária exige lista fechada, ou seja, hierarquizada e ordenada", ao falar sobre o troca-troca de partidos que os políticos brasileiros promovem.
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24/08/2007 17:49h
