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11.11.2011 18:18h
OAB/RS, Agetra, Satergs e advogados trabalhistas debatem dificuldades enfrentadas com a greve na Justiça do Trabalho
11/11/2011 18:18h
http://bit.ly/NluRn6
A paralisação vem causando enormes problemas aos advogados e às partes, uma vez que mesmo procedimentos mais simples, como a liberação de alvarás de seguro desemprego, vem sendo realizados com extrema dificuldade.
O presidente da OAB/RS, Claudio Lamachia, juntamente com a secretária-geral adjunta da entidade, Maria Helena Camargo Dornelles, recebeu na tarde desta sexta-feira (11), representantes da Agetra e da Satergs, além de advogados que militam na Justiça do Trabalho para tratar dos problemas enfrentados durante a greve dos servidores.
A paralisação vem causando enormes problemas aos advogados e às partes, uma vez que mesmo procedimentos mais simples, como a liberação de alvarás de seguro desemprego, vem sendo realizados com extrema dificuldade.
Na última terça-feira (8), a Comissão de Negociação de Greve do TRT4 criou um e-mail ([email protected]) específico para que os advogados apontem as eventuais irregularidades que venham a ser cometidas durante a paralisação, como, por exemplo, o descumprimento do índice mínimo de 30% de atendimentos em todos os departamentos da Justiça.
Lamachia voltou a afirmar que a greve – enquanto instrumento legítimo – deve ser utilizada pelos trabalhadores em caráter de exceção. "Não pode ser esquecido que a prestação jurisdicional é um serviço básico e que não pode ser suprimido do cidadão, que contribui com impostos", ressaltou.
"Outro ponto é que o cliente cobra explicações sobre o andamento dos processos ao seu advogado e o profissional fica sem condições de atuação quando uma determinada Vara simplesmente não abre as portas", complementou o dirigente.
"Ao longo dos últimos anos os movimentos de greve paralisaram a Justiça do Trabalho em centenas de dias, deixando de atender os direitos dos cidadãos. A OAB/RS não é contra o direito de greve, mas da sua banalização", destacou Lamachia.
Participaram da reunião os conselheiros seccionais Regina Guimarães, Viviane Potrich, Raimar Machado e Vitor Hugo Saydelles; o presidente da Satergs, Gustavo Juchen e o diretor Eduardo Ramos; os representantes da Agetra, Antonio Castro e Afonso Martha, além dos advogados, Alexandre Panosso, Luiz Carlos Mello, Luiz Armando Xavier Appel, Júlio César Santanna, Maristela Santanna e Luiz Valdoir Alves.
O presidente da OAB/RS, Claudio Lamachia, juntamente com a secretária-geral adjunta da entidade, Maria Helena Camargo Dornelles, recebeu na tarde desta sexta-feira (11), representantes da Agetra e da Satergs, além de advogados que militam na Justiça do Trabalho para tratar dos problemas enfrentados durante a greve dos servidores.
A paralisação vem causando enormes problemas aos advogados e às partes, uma vez que mesmo procedimentos mais simples, como a liberação de alvarás de seguro desemprego, vem sendo realizados com extrema dificuldade.
Na última terça-feira (8), a Comissão de Negociação de Greve do TRT4 criou um e-mail ([email protected]) específico para que os advogados apontem as eventuais irregularidades que venham a ser cometidas durante a paralisação, como, por exemplo, o descumprimento do índice mínimo de 30% de atendimentos em todos os departamentos da Justiça.
Lamachia voltou a afirmar que a greve – enquanto instrumento legítimo – deve ser utilizada pelos trabalhadores em caráter de exceção. "Não pode ser esquecido que a prestação jurisdicional é um serviço básico e que não pode ser suprimido do cidadão, que contribui com impostos", ressaltou.
"Outro ponto é que o cliente cobra explicações sobre o andamento dos processos ao seu advogado e o profissional fica sem condições de atuação quando uma determinada Vara simplesmente não abre as portas", complementou o dirigente.
"Ao longo dos últimos anos os movimentos de greve paralisaram a Justiça do Trabalho em centenas de dias, deixando de atender os direitos dos cidadãos. A OAB/RS não é contra o direito de greve, mas da sua banalização", destacou Lamachia.
Participaram da reunião os conselheiros seccionais Regina Guimarães, Viviane Potrich, Raimar Machado e Vitor Hugo Saydelles; o presidente da Satergs, Gustavo Juchen e o diretor Eduardo Ramos; os representantes da Agetra, Antonio Castro e Afonso Martha, além dos advogados, Alexandre Panosso, Luiz Carlos Mello, Luiz Armando Xavier Appel, Júlio César Santanna, Maristela Santanna e Luiz Valdoir Alves.
11/11/2011 18:18h