Home / Noticias / 11.11.2011 18:18h

OAB/RS, Agetra, Satergs e advogados trabalhistas debatem dificuldades enfrentadas com a greve na Justiça do Trabalho

11/11/2011 18:18h

http://bit.ly/NluRn6
image-galeria-0
image-galeria-1
image-galeria-2
image-galeria-3
image-galeria-4
image-galeria-5
image-galeria-6
image-galeria-7
image-galeria-8
image-galeria-9
image-galeria-10
image-galeria-11
image-galeria-12
image-galeria-13
image-galeria-14
image-galeria-15
image-galeria-16
image-galeria-17
image-galeria-18
image-galeria-19
image-galeria-20
image-galeria-21
image-galeria-22
image-galeria-23
image-galeria-24
image-galeria-25
image-galeria-26
image-galeria-27
image-galeria-28
image-galeria-29
image-galeria-30
image-galeria-31
image-galeria-32
image-galeria-33
image-galeria-34
image-galeria-35
image-galeria-36
image-galeria-37
image-galeria-38
image-galeria-39
image-galeria-40
image-galeria-41
image-galeria-42
image-galeria-43
image-galeria-44
A paralisação vem causando enormes problemas aos advogados e às partes, uma vez que mesmo procedimentos mais simples, como a liberação de alvarás de seguro desemprego, vem sendo realizados com extrema dificuldade.

O presidente da OAB/RS, Claudio Lamachia, juntamente com a secretária-geral adjunta da entidade, Maria Helena Camargo Dornelles, recebeu na tarde desta sexta-feira (11), representantes da Agetra e da Satergs, além de advogados que militam na Justiça do Trabalho para tratar dos problemas enfrentados durante a greve dos servidores.

A paralisação vem causando enormes problemas aos advogados e às partes, uma vez que mesmo procedimentos mais simples, como a liberação de alvarás de seguro desemprego, vem sendo realizados com extrema dificuldade.

Na última terça-feira (8), a Comissão de Negociação de Greve do TRT4 criou um e-mail ([email protected]) específico para que os advogados apontem as eventuais irregularidades que venham a ser cometidas durante a paralisação, como, por exemplo, o descumprimento do índice mínimo de 30% de atendimentos em todos os departamentos da Justiça.

Lamachia voltou a afirmar que a greve – enquanto instrumento legítimo – deve ser utilizada pelos trabalhadores em caráter de exceção. "Não pode ser esquecido que a prestação jurisdicional é um serviço básico e que não pode ser suprimido do cidadão, que contribui com impostos", ressaltou.

"Outro ponto é que o cliente cobra explicações sobre o andamento dos processos ao seu advogado e o profissional fica sem condições de atuação quando uma determinada Vara simplesmente não abre as portas", complementou o dirigente.

"Ao longo dos últimos anos os movimentos de greve paralisaram a Justiça do Trabalho em centenas de dias, deixando de atender os direitos dos cidadãos. A OAB/RS não é contra o direito de greve, mas da sua banalização", destacou Lamachia.

Participaram da reunião os conselheiros seccionais Regina Guimarães, Viviane Potrich, Raimar Machado e Vitor Hugo Saydelles; o presidente da Satergs, Gustavo Juchen e o diretor Eduardo Ramos; os representantes da Agetra,  Antonio Castro e Afonso Martha, além dos advogados, Alexandre Panosso, Luiz Carlos Mello, Luiz Armando Xavier Appel, Júlio César Santanna, Maristela Santanna e Luiz Valdoir Alves.


11/11/2011 18:18h



Notícia anterior

Ordem gaúcha exclui mais um advogado dos quadros da entidade

11.11.2011
Próxima notícia

OAB/RS e Justiças Estadual e do Trabalho com expediente normal nesta segunda-feira (14)

11.11.2011

Principais notícias

Ver todas
Whatsapp