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23.04.2007 20:29h
Embaixador Regis Arslanian participa da instalação da Comissão do Mercosul e Relações Internacionais da Ordem gaúcha
23/04/2007 20:29h
http://bit.ly/LX155S
Úrsula Araújo
O Mercosul não é mais apenas um bloco econômico, mas também um bloco estratégico que está se institucionalizando cada vez mais. Esse processo de integração estratégica está levando os países parceiros a tomarem atitudes diferentes diante desta realidade. As afirmações foram feitas nesta segunda-feira (23) pelo embaixador Regis Arslanian, novo representante permanente do Brasil junto ao Mercosul e à Associação Latino-Americana de Livre Comércio (Aladi). Ele foi recebido pelo presidente da OAB/RS, Claudio Lamachia, durante a instalação da Comissão do Mercosul e Relações Internacionais da Ordem gaúcha, da qual participou ainda o advogado Marcino Fernandes Rodrigues Junior, presidente da Câmara da Indústria, Comércio e Turismo Brasil-Uruguai.
Conforme o embaixador, os empresários brasileiros já estão começando a sugerir a criação de cadeias produtivas envolvendo os países do bloco econômico. “Essa é uma preocupação recente do empresariado, que não existia até alguns anos atrás”, observou Arslanian. Segundo ele, aos poucos está sendo modificada a idéia de que o Mercosul deve servir apenas para obter saldos comerciais. “Esse era o pensamento predominante entre os parceiros, mas que já está dando lugar a novas atitudes”, garantiu o diplomata.
Regis Arslanian colocou-se à disposição da Comissão do Mercosul e Relações Internacionais da OAB/RS para elaborar uma pauta conjunta de trabalhos focados no bloco econômico. Ele sugeriu ainda a realização de um encontro em Montevidéu (sede do Mercosul) entre as entidades de advogados dos quatros países integrados: Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai, além da Venezuela. Já o presidente da OAB gaúcha destacou que a comissão recém instalada será atuante e participativa. “Teremos a preocupação permanente de auxiliar na integração do Mercosul e a Ordem pode ter um papel bastante ativo nesta questão, inclusive com o engajamento das subseções localizadas nas regiões de fronteira”, afirmou Claudio Lamachia.
Conforme o embaixador, os empresários brasileiros já estão começando a sugerir a criação de cadeias produtivas envolvendo os países do bloco econômico. “Essa é uma preocupação recente do empresariado, que não existia até alguns anos atrás”, observou Arslanian. Segundo ele, aos poucos está sendo modificada a idéia de que o Mercosul deve servir apenas para obter saldos comerciais. “Esse era o pensamento predominante entre os parceiros, mas que já está dando lugar a novas atitudes”, garantiu o diplomata.
Regis Arslanian colocou-se à disposição da Comissão do Mercosul e Relações Internacionais da OAB/RS para elaborar uma pauta conjunta de trabalhos focados no bloco econômico. Ele sugeriu ainda a realização de um encontro em Montevidéu (sede do Mercosul) entre as entidades de advogados dos quatros países integrados: Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai, além da Venezuela. Já o presidente da OAB gaúcha destacou que a comissão recém instalada será atuante e participativa. “Teremos a preocupação permanente de auxiliar na integração do Mercosul e a Ordem pode ter um papel bastante ativo nesta questão, inclusive com o engajamento das subseções localizadas nas regiões de fronteira”, afirmou Claudio Lamachia.
23/04/2007 20:29h