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OAB nacional espera que STF uniformize a aplicação do foro privilegiado

24/04/2007 08:07h

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O presidente nacional da OAB, Cezar Britto, criticou ontem (23) a "falta de uniformização" no entendimento de ministros do Supremo  quanto aos casos processuais em que cabe a aplicação do foro privilegiado. 

Ele fez esta observação a propósito da decisão do ministro Cezar Peluso, relator da Operação Furacão, de desmembrar o inquérito nº 2424, soltando os desembargadores federais e um procurador da República e deixando para a Justiça Federal de primeiro grau a decisão sobre os demais, que não têm foro privilegiado e foram mantidos presos.  

Enquanto isso, segundo Cezar Britto, há no STF ministros que entendem que basta a existência de um investigado com foro privilegiado dentro de um processo para que isso atraia para a Corte o julgamento dos demais envolvidos na mesma ação. Este é o caso, por exemplo, do processo sobre os 40 denunciados no caso do mensalão, sob a relatoria do ministro Joaquim Barbosa. 

Para o presidente nacional da OAB, "é importante que o STF uniformize a questão, evitando a dúvida da população e das autoridades que investigam os delitos e apontando qual a forma correta de encarar o foro privilegiado nesses casos em que os investigados têm natureza diversa".

24/04/2007 08:07h



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